Foi isso que a Century 21 tentou apurar através da sua rede mundial, com 7.100 agências e escritórios independentes e 102.000 colaboradores em 80 países.
Capitais e grandes cidades nesses 80 países onde a Century 21 está presente foram analisadas ao detalhe. Os resultados são interessantes. Com o montante de 300.000 euros pode comprar um minúsculo-apartamento de 18m2 em Londres, mas se optar por adquirir um na Cidade do Cabo, África do Sul, então poderá usufruir de uma espectacular residência de 600 m2. Esses são os casos extremos do estudo.
Entre as cinco cidades mais caras do Mundo — a seguir a Londres — , estão as cidades norte-americanas de Nova Iorque e S. Francisco, onde poderá comprar um apartamento de 20 e 28 m2, respectivamente, Paris (31 m2) e por último, Munique, na Alemanha (35 m2).
Lisboa (85 m5) e Porto (97 m2) são a 19.ª e a 21.ª cidades mais caras entre as 35 capitais e grandes cidades analisadas pelo estudo da rede imobiliária Century 21.
Um outro dado relevante é verificarmos que os apartamentos nas cidades da Austrália são bem mais baratos que os seus congéneres nos EUA ou na Europa. Com 300.000 euros podemos comprar um espaçoso apartamento de 114 m2 em Sydney, ou mesmo um com 400 m2 em Melbourne.
Outra informação relevante é a constatação dos elevados preços que se praticam nos chamados países da Europa Central. Praga (80 m2) — capital da República Checa — e Bratislava (85 m2) – capital da Eslováquia — são mais caras que Bruxelas (90 m2) ou Porto (97 m2).